18 de novembro de 2009

Restaurando


Quem disse que o que é velho não tem valor? Engana-se aquele que acredita nisso. E os alunos da oitava fase de Engenharia Industrial Madeireira confirmaram na disciplina de movelaria e acabamento, ministrada pelo professor Rafael Antunes, que peças mais velhas ainda tem utilidade. Eles suaram a camisa por três meses no projeto de restauração de móveis.
Os estudantes se dividiram em três grupos. Um deles quis homenagear um torcedor roxo, digo, colorado, evidenciando as cores do Sport Club Internacional, o vermelho e branco. O móvel que era branco e azul, as cores do rival, Grêmio, passou por uma baita transformação e ficou belíssimo. Ideal para ser colocado em uma sala de jogos.
Já o grupo que tinha a maioria dos integrantes do sexo feminino ( três contra um) ousou e transformou uma mesa de cabeceira em uma cadeira de pedicure. Os detalhes delicados da cadeira ficaram um verdadeiro luxo.
Outra coisa, não há no mundo pessoa que não deseje ter a mesinha de centro restaurada pelo terceiro grupo. A mesa era simplesmente simples. Deu para entender? E se transformou em um belíssima peça com dois vidros, um deles estilhaçado com película e o outro que pode ser retirado quando o dono quiser. Sem falar na luz azul que fica sob essas duas peças de vidro. Espetacular.
A galera mandou ver. Tomara o trabalho tenha resultado em uma nota boa.

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